fim do ano
uma pausa no meio
dos pulos
neuronais
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
terça-feira, 27 de novembro de 2007
domingo, 18 de novembro de 2007
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
pedaços de amor e drama em quase carta digital
guardo ainda tantas músicas e palavras doces,
cheias de amor e deleite.
cheias de amor e deleite.
...................................................................................................................
me despeço ao longe
pela tela plana
e brilhante.
o amor ofusca a cada instante.
.....................................
quinta-feira, 11 de outubro de 2007
terça-feira, 9 de outubro de 2007
segunda-feira, 8 de outubro de 2007
descobri
gosto de estar junto.
do outro.
um outro que dance
como o vento
na árvore.
é estar outro.
quanta novidade essa conversa de outramento.
descoberta juntou com memórias.
-descobrir assim é quando se vê
e se pega o que vê
o que sempre estava ali-
(re)descobri assim.
e a mim
noutra distância que tava dentro.
e silenciosamente
reflete
vocêu.
gosto de estar junto.
do outro.
um outro que dance
como o vento
na árvore.
é estar outro.
quanta novidade essa conversa de outramento.
descoberta juntou com memórias.
-descobrir assim é quando se vê
e se pega o que vê
o que sempre estava ali-
(re)descobri assim.
e a mim
noutra distância que tava dentro.
e silenciosamente
reflete
vocêu.
terça-feira, 25 de setembro de 2007
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
terça-feira, 18 de setembro de 2007
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
diálogo coruja
a fala da velha de 29:
acho que é tipo assim, quanto mais velha o ser fica, mais coisas acontecem em volta cutucando dentro os desejos da mente.
e a resposta do bruno:
A mente, essa panela de milongas...
acho que é tipo assim, quanto mais velha o ser fica, mais coisas acontecem em volta cutucando dentro os desejos da mente.
e a resposta do bruno:
A mente, essa panela de milongas...
domingo, 2 de setembro de 2007
chicoitamar
Tem mais samba no encontro que na espera
Não sei se gosto de mim
Não sei se gosto de você
Mas gosto de nós
Tem mais samba no peito de quem chora
Entre o sim e o não existe um vão
Entre o sim e o não existe um vão
Entre o sim e o não existe um vão
Entre o sim e o não existe um vão
Tem mais samba o perdão que a despedida
O real é a rocha que o poeta lapida
Doando à humanidade mal agradecida
Poeta, talvez seja melhor
Afinar o coro dos descontentes.
Tem mais samba no som que vem da rua
Não há saídas, só ruas
Viadutos e avenidas
Tem mais samba no pranto de quem vê
Que o bom samba não tem lugar nem hora
Lembre-se:
Quem não vive tem medo da morte
Vem que passa
Teu sofrer
Se todo mundo sambasse
Seria tão fácil viver
Não sei se gosto de mim
Não sei se gosto de você
Mas gosto de nós
Tem mais samba no peito de quem chora
Entre o sim e o não existe um vão
Entre o sim e o não existe um vão
Entre o sim e o não existe um vão
Entre o sim e o não existe um vão
Tem mais samba o perdão que a despedida
O real é a rocha que o poeta lapida
Doando à humanidade mal agradecida
Poeta, talvez seja melhor
Afinar o coro dos descontentes.
Tem mais samba no som que vem da rua
Não há saídas, só ruas
Viadutos e avenidas
Tem mais samba no pranto de quem vê
Que o bom samba não tem lugar nem hora
Lembre-se:
Quem não vive tem medo da morte
Vem que passa
Teu sofrer
Se todo mundo sambasse
Seria tão fácil viver
quarta-feira, 8 de agosto de 2007
domingo, 5 de agosto de 2007
sábado, 21 de julho de 2007
quarta-feira, 11 de julho de 2007
terça-feira, 10 de julho de 2007
segunda-feira, 9 de julho de 2007
sexta-feira, 25 de maio de 2007
vida quente como a febre, num vácuo de ilusão. mergulho profundo e banalidades.
o corpo geme, grita, chora. de manhã também ri.
desejos intensos, criação de volúpias, coração ardente.
ao dente. pronto para morder. devagar, por favor.
dias e noites sem tempo de cama com febre.
o corpo lateja. busca involuntariamente novos elos. cria elos.
você estava aqui comigo.
cadê você?
mas, e quem é você?
existe.
você existe.
o corpo geme, grita, chora. de manhã também ri.
desejos intensos, criação de volúpias, coração ardente.
ao dente. pronto para morder. devagar, por favor.
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dias e noites sem tempo de cama com febre.
o corpo lateja. busca involuntariamente novos elos. cria elos.
você estava aqui comigo.
cadê você?
mas, e quem é você?
existe.
você existe.
terça-feira, 15 de maio de 2007
quinta-feira, 26 de abril de 2007
segunda-feira, 23 de abril de 2007
sábado, 21 de abril de 2007
quarta-feira, 18 de abril de 2007
terça-feira, 17 de abril de 2007
segunda-feira, 16 de abril de 2007
carta de uma nota só
vc me faz lembrar coisas importantes
de coração e brilhos da mente
poesia
essas coisas importantes
.
e meu corpo quer dançar mais
com a ênfase de estar viva
de coração e brilhos da mente
poesia
essas coisas importantes
.
e meu corpo quer dançar mais
com a ênfase de estar viva
sexta-feira, 6 de abril de 2007
quinta-feira, 5 de abril de 2007
escrevo cartas e desenvolvo diálogos com pessoas, em silêncio. sei que isso não é mérito meu. mas ontem aconteceu uma novidade íntima de dialogar corporalmente com alguém ausente. na calçada.
dialoguei com o olhar também. no meu olhar o diálogo. olha isso... em silêncio à presença ausente. e prazeirosa. com sutis dramas de desejo (isso gera um capítulo à parte, deve dar um tipo de tragi-comédia em auto-análise).
quando sonho com alguém gosto de falar pra pessoa, compartilhando uma vivência. mútua. e íntima, num sentido neuronal. onde a memória é quase um milagre.
mas tem as coisas a serem guardadas em silêncio. (qual é o compasso do silêncio?)
e a vida vai rodando.
e os silêncios mudam.
mudam.
mudos.
e cheios de humores.
.
e dá pra ver de perto. de bem perto.
em silêncio.
dialoguei com o olhar também. no meu olhar o diálogo. olha isso... em silêncio à presença ausente. e prazeirosa. com sutis dramas de desejo (isso gera um capítulo à parte, deve dar um tipo de tragi-comédia em auto-análise).
quando sonho com alguém gosto de falar pra pessoa, compartilhando uma vivência. mútua. e íntima, num sentido neuronal. onde a memória é quase um milagre.
mas tem as coisas a serem guardadas em silêncio. (qual é o compasso do silêncio?)
e a vida vai rodando.
e os silêncios mudam.
mudam.
mudos.
e cheios de humores.
.
e dá pra ver de perto. de bem perto.
em silêncio.
quarta-feira, 4 de abril de 2007
sábado, 17 de março de 2007
assim, quando o coração se abre e todo o espaço cheio de ar invade trazendo novos ares, sim, e muitos horizontes possíveis. e dá um frio na barriga, ou no peito, lá por dentro, de coisa nova se movendo, de sentir o dentro em si, de ser tudo isso, e não ser, já que é ar impalpável e invisível, mas sensível...
é. esse ar que se respira.
é. esse ar que se respira.
quarta-feira, 14 de março de 2007
quinta-feira, 8 de março de 2007
terça-feira, 6 de março de 2007
quinta-feira, 1 de março de 2007
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007
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